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compilação de acidentes
07 jun - 05 jul 2025
alexandre nitzsche cysne, douglas de souza e gabriela mureb
texto de cristiana katagiri

gabriela mureb, máquina #3: correia (grande), 2017. foto: léo todesco / estúdio em obra

alexandre nitzsche cysne, pérola, 2025. foto: léo todesco / estúdio em obra

douglas de souza, men won’t protect you, 2025. foto: léo todesco / estúdio em obra



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A Central, em parceria com a Cavalo, apresenta a exposição “Compilação de Acidentes” na Gruta, espaço independente em São Paulo, a partir de sábado, 7 de junho. O projeto propõe um diálogo entre as obras dos artistas Alexandre Nitzsche Cysne, Douglas de Souza e Gabriela Mureb.
“As obras aqui reunidas resultam de um interesse comum por uma arqueologia da vida cotidiana, onde corpos se deparam com seus objetos de desejo e as promessas que eles encarnam”, escreve a pesquisadora Cristiana Katagiri no texto que acompanha a mostra.
A Gruta está localizada na Rua Barra Funda, 450, em São Paulo.
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(port)
/ texto
vistas da exposição

foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra







foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra














mariana manhães: o lado de fora dos olhos fechados
15 fev - 30 abr 2025
texto crítico de ana avelar

mariana manhães, sobre as coisas cujos nomes sempre são escritos com letras minúsculas, 2025. foto: ana pigosso
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Mariana Manhães apresenta a exposição individual ‘O lado de fora dos olhos fechados’ a partir do dia 15 de fevereiro, sábado, na Central.
A mostra marca a mudança na prática da artista, que, após um período de silêncio, experimenta novos materiais e soluções formais para as obras apresentadas. "Meu interesse é entrar em algo que não tenha nome, que não seja nem instalação, nem escultura, e sim, todas as coisas juntas” conta Manhães.Manhães foca, nesta exposição, na invenção de organismos e seus espaços próprios. “Seres organizados em círculo nesta sala, como num alinhamento megalítico, evocam a distribuição de elementos numa floresta, onde habitam entes que vemos e que não vemos. Ronda o mistério; sinto que há um ritual em curso, embora não seja capaz de nomeá-lo.” escreve Ana Avelar, que assina o texto crítico da mostra.
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vistas da exposição

foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra

foto: léo todesco / estúdio em obra




